domingo, 21 de junho de 2009

É um pássaro? É um avião? Não...

Em 1978 passamos a achar que, sim, o homem pode voar. Um super-homem arrebentou nas telas do cinema de todo mundo e até hoje muitos consideram a versão interpretada por Christopher Reeve como antológica, insubstituível. Lembro da série de produtos licenciados com a marca do Superman, abrindo a porta para o surgimento das superproduções inspiradas em heróis dos quadrinhos. Tinha uma revista com muitos decalques (transfer) e até um móbile de papel no tamanho real do ator. Assisti ao filme no Cine Virgínia, de Curvelo, e no Metrópole (tudo a ver com Metropolis), em Belo Horizonte. O curvelano não projeta mais e o da capital desapareceu. Super-Homem, nos socorra! Volte no tempo e traga nossas salas mágicas de volta.

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