domingo, 6 de fevereiro de 2011

Esquilo poupador

No meu tempo de menino, cofrinho para a gente não era porquinho. Era o esquilinho, do BMG. O boneco azul de plástico do banco mineiro foi uma ação de marketing muito bem sucedida, que leva nostalgia a quem foi criança nos anos 1970. A gente juntava mesmo moedinhas nele e, quando enchia, cortávamos a base ou a cauda para sacar o valor poupado. Era educativo e divertido ao mesmo tempo poupar. Nem sabia que esquilo era símbolo de poupador. Queria saber se os poupançudos, da Caixa, tem tido retorno semelhante com a propaganda de TV e nas agências. Um amigo meu conta que ele levava os cofrinhos cheios no BMG para eles fazerem a separação e a contagem das moedas numa grande máquina.