quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Mármore de refinaria

Para dar conta de tanta criatividade fomentada pelas nossas boas escolas públicas de Curvelo dos anos 1970 e 1980, um material parecia ser indispensável. Com ele eram feitos variados painéis, bonecos e outros objetos decorativos. Eram as tradicionais placas ou folhas de isopor, de diferentes tamanhos e espessuras. Podiam ser cortados por facas dentadas, dessas de cortar pão, ou, com alguma habilidade, por arames em brasa. Ver as formas surgindo após o rápido deslizar do fio quente era como presenciar um instante mágico.

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