segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Brinquedoteca clássica

As listas de brinquedos considerados hoje clássicos rolam solto na internet. Não falta nostalgia e imagens capturadas para ilustrar a relação de objetos dignos de culto pela geração dos anos 80. Lembro-me de cara do Pula Pirata e do Cão Xereta. Embora não tivesse esses dois, sabia deles e conhecia a publicidade. Outro é o bonequinho do ET, mais simpático que o personagem de Spielberg. De formas variadas, trunfo de colecionadores mirins, havia as séries de soldadinho de plástico (verdes e cáquis), as caixinhas e os frasquinhos das mini coca-cola e os ioiôs, também da marca de refrigerantes. E o robozinho controlado remotamente Ar-Tur? Inesquecível. Mais clássicos aindas eram o Disney Molde para os aspirantes a escultores e o kit Pequeno Arquiteto, com pecinhas de madeira que viravam prédios, igrejas, cidades inteiras. Coisas bobinhas pelas quais babávamos e nos divertiam muito eram a Mão Biônica e a Garra sei-lá-o quê. Mas a lista é bem maior: Aquaplay, Lego, Playmobil, futebol de botão, Pega Vareta, Genius e cubo mágico. Joguinhos? Palavras cruzadas (com pecinhas de madeira), War, Detetive (gostava da biblioteca inglesa e as pecinhas de plástico) e Ludo. Por fim, a mascote das cozinhas: a Galinha da Maggi. Bons tempos aqueles.