Quem viveu aqueles tempos sabe bem do que estou falando. Éramos garotos de uma pequena cidade do interior de Minas, a nossa Curvelo, e tínhamos o mundo inteiro para explorar com nossa fértil imaginação. A amizade, as brincadeiras e tudo mais de bom que a infância dos anos 70 e 80 do século passado tinha a oferecer nos fizeram meninos de sorte. A nostalgia é inevitável, até porque não traz nada de perturbador. Pelo contrário, as reminiscências revisitadas neste blog, e que deverão ser (re)construídas pela colaboração de amigos hoje quase quarentões, ajudam a explicar traços positivos de nossa personalidade. Os filmes, os livros, a televisão, os brinquedos, as brincadeiras, os personagens reais que andavam por aquelas ruas... tudo pode ser relembrado com satisfação. É impressionante como tínhamos acesso a tudo o que rolava no Brasil e no mundo, do consumo ao noticiário. A ideia desse movimento inaugurado agora com Geração Atari (nome inspirado por um dos elos entre todos e avô da interação com o mundo digital) é ser posteriormente consagrado com a publicação de um livro. As páginas estão abertas para acolher testemunhos, comentários, observações, imagens e fotos de arquivo pessoal. Ainda se fala em cartucho de vídeo-game hoje em dia?
domingo, 27 de julho de 2008
Meninos de sorte
Quem viveu aqueles tempos sabe bem do que estou falando. Éramos garotos de uma pequena cidade do interior de Minas, a nossa Curvelo, e tínhamos o mundo inteiro para explorar com nossa fértil imaginação. A amizade, as brincadeiras e tudo mais de bom que a infância dos anos 70 e 80 do século passado tinha a oferecer nos fizeram meninos de sorte. A nostalgia é inevitável, até porque não traz nada de perturbador. Pelo contrário, as reminiscências revisitadas neste blog, e que deverão ser (re)construídas pela colaboração de amigos hoje quase quarentões, ajudam a explicar traços positivos de nossa personalidade. Os filmes, os livros, a televisão, os brinquedos, as brincadeiras, os personagens reais que andavam por aquelas ruas... tudo pode ser relembrado com satisfação. É impressionante como tínhamos acesso a tudo o que rolava no Brasil e no mundo, do consumo ao noticiário. A ideia desse movimento inaugurado agora com Geração Atari (nome inspirado por um dos elos entre todos e avô da interação com o mundo digital) é ser posteriormente consagrado com a publicação de um livro. As páginas estão abertas para acolher testemunhos, comentários, observações, imagens e fotos de arquivo pessoal. Ainda se fala em cartucho de vídeo-game hoje em dia?
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