quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Eldorado bombardeado

Nos tempos em que estudava no Colégio Padre Curvelo, passava em frente a uma casa de fliperama ao lado do Bar Laçador, Praça Benedito Valadares. Dos hoje considerados rudimentares e nostálgicos jogos eletrônicos movidos à ficha que havia lá, o mais sofisticado era o Xevious. Meu amigo Zé Pedro fazia misérias no bombardeio de uma cidade perdida na Amazônia, pilotando um disco voador sobre rios, matas, pirâmides "astecas" e aldeias. O sobrevoo do OVNI na telinha em cores do quiosque era manobrado por apenas uma alavanca preta e alguns botões. Essa jogatina até viciava (talvez melhor dizer envolvia), mas bem menos e com muito menos danos à mente do que os atuais joguinhos digitais de bolso e domésticos. Pois bem, tempo esgotado. Game OVER!

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